
I No tempo sagrado do jubileu, A terra descansa, o povo renasce; É o fim das dívidas, um novo apogeu, Onde justiça e paz se entrelaçam. II Restaura-se a terra ao antigo dono, Aos pobres se dá o direito perdido; De mãos estendidas, sem ódios nem trono, O povo unido, em pleno amor erguido. III Não há quem acumule, quem tudo retenha, No jubileu de Deus, é partilha com a lei; Com o bem coletivo, a esperança enlaça, E o comunismo de Cristo é vontade de rei. [Refrão] Senhor, eis-me aqui, cumpra em mim o Teu querer Faz-me bem-aventurado, instrumento do Teu amor Quero ser bênção, motivo de alegria com meu ser Que o mundo veja Cristo em mim, servindo ao Senhor IV É terra de todos, de todos filhos seus, É liberdade com todos, é amor sem fim; No jubileu santo, não há pranto ou adeus, Só o campo florido em tom de carmim. V Pois é sim, no perdão e na restauração, Que o povo se encontra em comunhão; E assim desejo, em Jesus quero seguir, Seu jubileu de vida, no mundo a construir. [Refrão] Senhor, eis-me aqui, cumpra em mim o Teu querer Faz-me bem-aventurado, instrumento do Teu amor Quero ser bênção, motivo de alegria com meu ser Que o mundo veja Cristo em mim, servindo ao Senhor
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