
I Na voz do Profeta, o clamor ressoou, Anunciando a esperança que vem redimir. Sou do comunismo que Cristo ensinou, Onde os cativos encontram o porvir. II A prisão do egoísmo se rompe ao luar, O pobre e o fraco erguem-se ao bem. O óleo da alegria começa a brilhar, E o pranto da terra floresce também. III Quero ser do comunismo de Cristo, sim, Que desfaz as correntes do ódio e do mal. A liberdade nasce, e o amor sem fim É a semente plantada no solo ideal. [Refrão] Senhor, eis-me aqui, cumpra em mim o Teu querer Faz-me bem-aventurado, instrumento do Teu amor Quero ser bênção, motivo de alegria com meu ser Que o mundo veja Cristo em mim, servindo ao Senhor IV Oprimidos, erguei-vos com nova visão, Pois o Jubileu traz justiça e perdão. No reino que vem, não há divisão, Só o pão repartido com cada irmão. V Eis o chamado que nos céus, ecoa Unir os caídos, curar suas dores. Sou do comunismo que cumpre na boa Pra libertar o mundo com gestos e flores [Refrão] Senhor, eis-me aqui, cumpra em mim o Teu querer Faz-me bem-aventurado, instrumento do Teu amor Quero ser bênção, motivo de alegria com meu ser Que o mundo veja Cristo em mim, servindo ao Senhor
