
(Estrofe 1) No monte ecoava a voz da lei, Trovões e fogo a rodear, O povo tremia, o medo orei, Será que Deus quis nos julgar? (Estrofe 2) Moisés subia ao Sinai sagrado, Descia com juízos severos, Mandatos que vinham de um Deus irado, Ou sombras de tempos austeros? (Estrofe 3) Israel gemia sob o rigor, Ouvindo o peso da punição, Mas onde se esconde o Deus de amor, Que é puro afeto e compaixão? (Refrão 1) Perdoa-me, ó Pai de luz, Por ter Te pintado tão cruel, Teu Filho é quem me traduz Que o Teu amor é doce e fiel. (Estrofe 4) E as vítimas, que culpa têm? Gritos no vento, pranto no pó, Se a Tua justiça for como a de alguém, Onde estará quem clama só? (Estrofe 5) O sangue jorrava no altar ardente, Em sacrifícios para expiação, Mas Cristo, o Cordeiro, nos fez crentes, Num Pai que abraça com redenção. (Estrofe 6) O escriba escreveu de modo humano, Viu em Tua ira um grande mar, Mas Tua verdade já rompe o engano, Em Cristo vieste nos restaurar. (Refrão 2) Perdoa-me, ó Pai de luz, Por ter Te pintado tão cruel, Teu Filho é quem me traduz Que o Teu amor é doce e fiel. (Estrofe 7) Jesus andava sem julgar, Sentava à mesa com pecadores, Não veio as almas atormentar, Mas ser remédio para as dores. (Estrofe 8) Se és o mesmo desde o começo, E Cristo é Tua exata face, Onde se escondeu o tropeço, Que fez Moisés temer Teu enlace? (Ponte) Eu disse a muitos que eras tirano, Que afogaste povos, queimaste cidades, Mas Cristo me mostra um Deus soberano, De graça infinita, de eternas bondades. (Refrão 3) Perdoa-me, ó Pai de luz, Por ter Te pintado tão cruel, Teu Filho é quem me traduz Que o Teu amor é doce e fiel. (Refrão Final) Glória ao Deus que nos alivia, Cujo jugo é suave, cujo fardo é leve, Que em Cristo mostrou eterna harmonia, E Seu amor ninguém mais remove! Glória por ser diferente do Jeová O que Moisés e os profetas entenderam Que obrigava todo mundo a lhe adorár E, por isto, muitos pereceram
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