
Ó filhos que acumulam sem refletir, Enquanto o fraco aprende a fingir. Deus vos chama à justiça do céu, Aos pobres, façam-se irmãos ao léu. Na grandeza da fé, tão mal usada, Esquecem-se da alma necessitada. O altar não é ouro, mas compaixão, Deus clama por atos, não ostentação. Os olhos do Senhor são rios profundos, Que enxergam o vazio nos ricos mundos. Pois sem amor, a riqueza é prisão, E os gritos dos pobres, condenação. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade Ó ricos cegos por ganâncias vãs, Abram seus braços às vidas irmãs. Na partilha, a bênção se multiplica, No egoísmo, a alma se petrifica. Ouçam o apelo de Cristo a nascer, Mudança é caminho para renascer. Pois quem cuida do pobre e do aflito, No Reino terá um lugar bendito. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade
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