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A Artista / Carmina Mora (Dead by Daylight)

January 16, 2025 at 1:59 PMv4

[intro] Eu nasci Numa família desajustada… Mas tinha uma coisa que amava! A pintura, e criar obras Com meu irmão! Era o momento em que não me sentia Presa na solidão! Mesmo com o tempo difícil Com nossa mãe nos abandonando! Eu conto com ele, e ele conta comigo Fazendo aquilo que nos divertíamos Então eu seguirei pintando!… [break] [verso 1] Mas o vício! Afundou meu pai Lhe afundou no alcoolismo! Ele sempre nos batia “A culpa é toda minha!?” Tornava um inferno a cada dia “A culpa é toda minha!?” Mas tudo bem! Sabendo que eu iria criar arte com meu irmão Amenizava a dor que eu ali sentia! Porém… [verso 2] Naquele dia, onde que cê foi? Era mais um dia, que íamos pintar quadros E só nós dois! Vejo o seu casaco Boiando no riacho! Os corvos que me acompanham Seu corpo sobrevoavam! Com ninguém posso mais contar Meu pai com raiva, tudo em mim desconta! “A culpa é toda minha!?” Comigo ele nem mais fala “A culpa é toda minha!?” Droga! Matias! Pelo resto da minha vida contigo só queria pintar! [verso 3] Um ano se passou, hoje seria seu aniversário Mas como vou celebrar sem você do lado? Subindo na ponte, para me jogar Carros e pessoas passam E nenhuma delas parecem se importar… Comigo! A vida não posso mais continuar Eu tô presa… Nesse abismo! Mas…uma nuvem negra aparece Uma…nuvem de corvos! Olho para vocês, e o que me parece? Um sinal de empatia, em seus olhos? Vocês sempre estiveram comigo… E grasnam para que eu não faça isso! Minha mente estava destruída Mas por vocês… Vou seguir minha vida! [refrão] Tudo mudou! (Ooh) Até quem sou! (Ooh) Vivi pensando que tudo foi culpa minha! Mas hoje telas com o sangue, eu farei sozinha Minhas obras primas! Eu não sou a mesma de antes! Não, não, não, agora… Um monstro que com brutalidade assassina! Não mais Carmina Mora! Não, não, não Sou A Artista! [verso 4] Abraço o Surrealismo Hoje estão aplaudindo E alguns outros andam Me seguindo! Meus passos… São acompanhados! Nos versos poéticos que faço… E nas obras com traços enigmáticos! [verso 5] Uma parceria Não seria tão mal! Mas era uma mentira Fui enganada no final! Esse homem nunca vi na vida Não entendo nada do que ele recita! De repente com uma faca Ela corta as minhas mãos! E sem eu poder fazer nada Grito em agonia! [interlúdio] Eu perdi minha mãe, e eu chorei… Eu perdi meu irmão, que me fazia tão bem… Eu perdi minhas mãos, então como eu vou pintar?… Eu perdi minha língua, então como meus poemas vou recitar?… [break] [verso 6] O ódio A culpa O medo A dor Tudo me engole! A nuvem de corvos aparece! Vejo finalmente a minha arte surreal ganhar vida! Agora posso criar as minhas artes mais lindas! [verso 7] Todos vocês… Inclusive, meus amigos! Mortos, pelos corvos! A escuridão chega E novamente, a culpa vem vindo… Então me entrego a escuridão E ela está me consumindo… [refrão] Tudo mudou! (Ooh) Até quem sou! (Ooh) Vivi pensando que tudo foi culpa minha! Mas hoje telas com o sangue, eu farei sozinha Minhas obras primas! Eu não sou a mesma de antes! Não, não, não, agora… Um monstro que com brutalidade assassina! Não mais Carmina Mora! Não, não, não Sou A Artista! [ponte] Tudo foi culpa minha… Minha mãe me abandonar, o meu irmão morrer Minhas mãos decepadas, minha língua cortada E meus únicos amigos não mais vivos… A escuridão segue me engolindo… Mas os corvos ainda estão comigo! [refrão final] Tudo mudo-o-oh-oh-ou! Até quem so-o-oh-oh-ou! Vivi pensando que tudo foi Cu-u-ulpa m-minha! Mas hoje telas com o sangue, eu farei soz-i-i-nha-a Minhas obras primas! (Eu não) sou a mesma de antes! (Não, não, não), agora… Um monstro que com brutalidade assassina! Não mais (Carmina Mora!) Não, não, não Sou A Artista!

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