
OS MAGOS E O UNIVERSALISMO 4
Ó reis e senhores, que acumulam tesouros, Negando ao mundo seus sonhos e louros. Vede a estrela que ilumina o caminho, E aprendei do Menino o amor divino. Os magos trouxeram, com fé e bondade, Presentes que apontam para a verdade. Mas muitos preferem o ouro vil, Esquecendo o próximo, no desvario hostil. Que vale a riqueza sem compaixão, Se não enxergas o clamor do irmão? De que serve a fé, sem prática de amar, Se deixas o pobre à margem do altar? [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade O Rei nasceu em uma manjedoura, Para lembrar que a vida não é tesoura. Corta o egoísmo, aprende a doar, Pois no coração está o verdadeiro altar. Ó gananciosos, ouvi o clamor: Deus chama a todos ao Reino do Amor. Deixai o orgulho e o poder vão, E sede, na terra, a luz da redenção. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade
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