
FILEMOM 1 - REDENÇÃO E AFETO 1
Estrofe 1 Paulo, prisioneiro por Cristo Senhor, Ao amado Filemom, irmão de fé, Graça e paz te desejo com fervor, Em nome d’Aquele que tudo é. Tua fé e amor são meu consolo, Pois animas corações cansados, E por isso em Cristo me envolvo, Ao te escrever tão inspirado. Estrofe 2 Poderia ordenar-te o que convém, Mas por amor, prefiro rogar, Por Onésimo, que agora é bem, Mesmo sendo inútil sem se dar. Eu o gerei nas prisões da dor, Agora é filho na fé e na cruz, Recebe-o, pois, com teu amor, Como a mim, com a mesma luz. Estrofe 3 Talvez ele tenha se ausentado, Por pouco tempo, ao teu pesar, Mas volta agora transformado, Não mais escravo, mas irmão no altar. Se me tens como amigo no trilho, Recebe-o como ao próprio Paulo, Se algo te deve, eu assino e brilho, Eu pago a conta, eu sou o avalo. Refrão Na graça que nos fez irmãos, Nenhum passado impede o recomeço, Pois quem ama abre as mãos, E escreve em Cristo um novo endereço. Estrofe 4 Confio que farás mais que eu diga, Por isso te escrevo com alegria. Prepara-me também tua acolhida, Pois espero visitar-te em breve dia. Saúdam-te Epáfras, meu fiel preso, E Marcos, Aristarco, e Lucas também, Que a graça te envolva sem tropeço, E reine em ti o amor que tudo tem. Estrofe 5 A carta termina com saudação, Mas o coração ainda fica, Pois cada linha é uma oração, Que em Cristo une e santifica. Refrão Na graça que nos fez irmãos, Nenhum passado impede o recomeço, Pois quem ama abre as mãos, E escreve em Cristo um novo endereço.
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