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A REJEIÇÃO DAS RIQUEZAS 3

December 9, 2024 at 11:31 AMv3.5

Ó homem que guarda, que tudo retém, Que pensa que o ouro o salva também, Escuta a voz de Deus a clamar: "De que vale tanto se não sabes amar?" A tua riqueza constrói teus grilhões, Enquanto os famintos pedem por dons. No templo te prostas, mas não reparas Os olhos dos pobres, as dores tão claras. Religião sem justiça é falsa visão, O amor não vive na omissão. Se tens fartura, reparte o pão, Pois nele habita a verdadeira unção. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade O Cristo que pregas nasceu no chão, Na manjedoura fez sua missão. Os bens que exaltas Ele rejeitou, E por cada humilde a vida entregou. Há tempo ainda de se redimir, De abrir as mãos e deixar fluir A graça que nasce na partilha fiel, Rumo ao Reino, à pátria do céu. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade

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