
Na palha humilde brilhou o Messias, Enquanto palácios dormiam em frias. Seu choro ressoou como alerta profundo, Chamando os ricos a olhar o mundo. A ganância ergue torres que vão ruir, Pois Deus chama o ouro a se repartir. Que as mãos avarentas larguem seus anéis, E sirvam aos pobres com atos fiéis. A opulência é treva que cega o olhar, Mas Cristo é a luz que vem clarear. No frágil estável, um Rei sem coroa, Convida os ricos à justiça boa. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade De que vale ao homem os bens da terra, Se ao fim o vazio em sua alma encerra? Jesus nasce pobre, mas rico em paixão, Semeando justiça, partilha e união. Ó ricos, ouçam, é tempo de ação, Abram seus cofres, soltem o pão. Pois o Reino é dos que sabem doar, E não dos que vivem só para acumular. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade
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