
Ó filhos cegos por brilhos terrenos, Que ignoram os pobres em campos pequenos, O clamor de Deus ressoa nas dores, Chamando à justiça, curando rancores. Herodes buscava poder e controle, Mas Deus escolheu o berço do pobre. Não nas armas, mas no abraço de um Rei, Está a verdade que o mundo não vê. Os ricos religiosos, duros de alma, Têm a Bíblia na mão, mas o amor desarma. Não percebem que o culto vazio, É fumaça que o vento lança ao rio. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade O coração de Deus não se impressiona, Com riquezas de quem a fé abandona. Mas chora ao ver os pequenos sofrendo, Enquanto os gananciosos seguem dormindo. Ó ganancioso, ouve o clamor, Deixa o metal e acolhe o amor. Pois no Reino eterno, o grande segredo, É viver para os outros, sem medo. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade
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