
UMA VIDA PARA OS HUMILDES 2
Na palha, nasceu o amor encarnado, Desfez o orgulho, o trono dourado. Fez-se o menor, ao pobre se deu, Aos frágeis ergueu, o céu concedeu. Humildes pastores, os primeiros a ver, A luz que brilha, sem ouro a deter. O rei sem espada, que abraça os feridos, E traz libertação aos desassistidos. Do rico ganancioso, espera o quebranto, Que o ouro se verta em um gesto santo. Pois o Salvador, de braços abertos, Acolhe o perdido, refaz os desertos. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade Sua vida é justiça, aos simples pertence, O que o mundo rejeita, em Deus resplandece. Na cruz e na manjedoura, o clamor é igual: Amar e servir, a lei universal. O Reino é dos pobres, dos que choram no chão, Dos que sabem sofrer e ainda estendem a mão. Jesus nasceu para reverter os valores, Dando vida aos humildes e voz aos clamores. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade
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