
(Estrofe 1) Feriu-me alguém com crueldade, Mas não me deixo envenenar. No jugo doce da verdade, Aprendo o dom de perdoar. (Estrofe 2) Não nego a dor que me alcançou, Nem a injustiça que sofri. Mas no silêncio que escutou, Jesus me disse: “Vem a mim.” (Estrofe 3) No Seu olhar há compaixão, Não há vingança nem rancor. Trocou a raiva por perdão, E me lavou com Seu amor. (Refrão 1) Que a minha vida seja um rastro De leveza e de perdão, Que eu não viva no contraste, Mas no brilho da missão. (Estrofe 4) Perdoar não é esquecer, É lembrar com outro olhar. É permitir que o renascer Não seja mais adiar. (Estrofe 5) Quem vive preso ao ressentir Carrega um peso sem razão. Mas quem decide redimir Solta o grilhão da opressão. (Estrofe 6) Jesus, no alto do madeiro, Pediu ao Pai: “Perdoa, sim.” Seu jugo leve e verdadeiro Nos convida a agir assim. (Refrão 2) Que a minha vida seja um rastro De leveza e de perdão, Que eu não viva no contraste, Mas no brilho da missão. (Estrofe 7) Não perdoar é carregar O que o amor quer remover. É negar-se a caminhar No alívio de renascer. (Estrofe 8) O jugo de Jesus ensina A soltar e a prosseguir. Não é justiça que domina, É amor que faz fluir. (Ponte) Dá-me, Senhor, novas estradas Para anunciar o bem maior. Faz de minhas madrugadas Dias novos de amor sem dor. (Refrão 3) Que a minha vida seja um rastro De leveza e de perdão, Que eu não viva no contraste, Mas no brilho da missão. (Refrão Final) Louvado sejas, Deus de graça, Que não exige, mas acolhe. Não pesas culpas do passado, Como o Jeová que Moisés colhe. Glória por ser diferente do Jeová O que Moisés e os profetas entenderam Que obrigava todo mundo a lhe adorár E, por isto, muitos pereceram
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