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A CONDIÇÃO DE POBREZA 4

December 2, 2024 at 12:16 PMv3.5

Ó filhos cegos pelo vil poder, Que ignoram os pobres a perecer. Vosso ouro reluz, mas não aquenta, Os corpos ao frio, a alma sedenta. Em templos erguidos por ostentação, Onde está o amor e a compaixão? Vede o Cristo nascido entre os pequenos, Que chama aos ricos a abraçar os terrenos. A manjedoura é um grito calado, Contra um sistema frio e fechado. Deus pede ao rico um novo olhar, Para os que sofrem sem seu amparo estar. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade Religiosos com almas tão endurecidas, Negam aos pobres as mãos estendidas. Mas Deus vos diz: "Vinde e vede a cruz, Onde o amor ao próximo reluz." Arrependei-vos, enquanto é dia, Deixai a ganância, buscai a harmonia. Pois o Reino é mais que posse ou poder, É viver para amar, é renascer. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade

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