
(Estrofe 1) Acordo e o medo vem silencioso, Com contas e pressas a me cercar, Mas ouço a voz do Mestre amoroso: "Não temas, Eu venho te alimentar." (Estrofe 2) As aves não traçam plano algum, Nem guardam grão para o amanhã, Mas vivem sob um cuidado comum, Do Pai que ama e nunca se engana. (Estrofe 3) No campo o lírio não se costura, Nem busca vestir-se com esplendor, Mas veste-se em graça e ternura, Com a leveza do Criador. (Refrão 1) Que minha vida seja um espelho, Do jugo doce do meu Senhor, Que eu leve a paz em cada conselho, E seja um reflexo do seu amor. (Estrofe 4) Enquanto o mundo vive a correr, Juntando tesouros com aflição, Jesus me ensina o repouso e o ser, Em paz com a provisão do pão. (Estrofe 5) A ansiedade me faz duvidar, Se o céu me vê, se alguém virá... Mas Ele me chama a descansar, Pois seu cuidado não falhará. (Estrofe 6) Não sou máquina para render, Sou filho amado em liberdade, E posso confiar, posso viver, Na graça nova da eternidade. (Refrão 2) Que minha vida seja um espelho, Do jugo doce do meu Senhor, Que eu leve a paz em cada conselho, E seja um reflexo do seu amor. (Estrofe 7) A fé me ensina a caminhar, Sem ter que ver o fim da estrada, Pois há um Deus a me sustentar, Na chuva, no sol e na alvorada. (Estrofe 8) O dia de hoje tem seu cuidado, A cada manhã nasce um alento, E o jugo de Cristo, equilibrado, É leve como o próprio vento. (Ponte) Permite, Senhor, que eu anuncie, A paz que não vem do acúmulo vão, Mas do teu amor que me sacie, E torne livre cada irmão. (Refrão 3) Que minha vida seja um espelho, Do jugo doce do meu Senhor, Que eu leve a paz em cada conselho, E seja um reflexo do seu amor. (Refrão Final) Bendito és Tu, Senhor da vida, Teu jugo é leve, sem opressão. Diferente do Deus de ira perdida, Que Moisés viu na escuridão. Glória por ser diferente do Jeová O que Moisés e os profetas entenderam Que obrigava todo mundo a lhe adorár E, por isto, muitos pereceram
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