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A CRÍTICA AO CAPITALISMO 4

December 23, 2024 at 1:07 PMv3.5

Ó ricos que contam moedas sem fim, Esquecem da vida, do amor que há em mim. Religião vazia que ao próximo exclui, Deus clama por justiça, a verdade flui. No altar das riquezas, vos prostrais, E aos pobres o pão jamais entregais. Mas meu coração grita com compaixão, Por aqueles que sofrem à margem da nação. Vossos templos grandiosos não me atraem, São os humildes que à vida me chamam. Pois onde há partilha e misericórdia, Ali está meu Reino, longe da discórdia. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade Despertai da cegueira que vos consome, Pois o ouro não sacia, apenas fome. Ouvi o clamor dos pequenos na dor, E transformai vosso coração em amor. Ainda há tempo de mudar o destino, Seguir meu Filho, puro e divino. E no simples, encontrar a razão, De viver em comunhão com toda a criação. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade

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