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RESILIÊNCIA AOS SOFRIDOS 4

December 8, 2024 at 10:58 AMv3.5

Ó ricos, erguei os olhos do ouro, Escutai o clamor que sobe ao coro. As posses que tendes, tão vazias de luz, São sombra perante o chamado da cruz. De que vale o templo e a oração, Se ao pobre negais a consolação? A fé que ignora a dor ao lado, É fé sem vida, um canto calado. Deus vos chama, não ao acúmulo vão, Mas ao partir do pão, à compaixão. Pois na partilha, o Reino floresce, E a ganância em amor se enriquece. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade Os bens são tijolos que pesam demais, Deixai-os, pois o amor não cobra tais. A riqueza maior é servir aos pequenos, No rosto do próximo, achar os terrenos. Há tempo, ainda, para transformar, Deixar o egoísmo e aprender a amar. Deus vos espera, com mãos estendidas, Aos ricos e pobres, dá novas vidas. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade

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