
A GUERRA CONTRA OS FILISTEUS 2
ESTROFE 1 "Destrua tudo", a ordem ecoou, Nem criança, nem velho, ninguém escapou. O texto diz: "Foi Jeová quem mandou", Mas o Cristo que veio nem pedra jogou. ESTROFE 2 O coração do rei, em zelo incerto, Obedeceu, mas guardou o deserto. Israel venceu, mas a alma perdeu, Quando achou que matar era ato de fé. ESTROFE 3 Os gritos subiram, o sangue escorreu, Mães sem abrigo, o chão tremeu. E no meio da dor, uma voz se calou: "Meu Deus mandou isso?"—Ninguém perguntou. REFRÃO Perdão, Senhor, por ter propagado Que o Teu amor um dia aprovou o massacre. Pois em Jesus, que estendeu as mãos, Vejo que nunca foi assim, nunca foi assim. ESTROFE 4 O escriba sagrado, em tempos de guerra, Viu Deus na espada, na terra que era ferida. Mas o Pai que Jesus nos veio mostrar Não mata—Ele chora, Ele quer perdoar. ESTROFE 5 Os amalequitas, hoje esquecidos, Foram mais que um povo aos olhos de Deus. Eram filhos, eram vidas, eram histórias, Não só "inimigos" em velhas memórias. ESTROFE 6 O tempo passou, mas a dor não mentiu, A guerra em Teu nome ainda fere e destrói. Mas a cruz revela: Teu juiz é amor, Não é fogo que mata—é graça que dói. REFRÃO Perdão, Senhor, por ter propagado Que o Teu amor um dia aprovou o massacre. Pois em Jesus, que estendeu as mãos, Vejo que nunca foi assim, nunca foi assim. ESTROFE 7 Se o Deus eterno nunca muda o Seu ser, Por que ontem matou e hoje quer acolher? Não foi Ele quem mudou—foi o homem quem viu Um Deus à sua imagem, de ódio e poder. ESTROFE 8 A história se repete em nomes sagrados, Guerras "divinas" deixam rastros ensanguentados. Mas o Cristo ressurreto, em paz e perdão, Mostra o Deus verdadeiro, longe da destruição. PONTE Perdão, Senhor, por ter ensinado Que o Teu coração um dia aprovou a guerra. Hoje eu vejo, na luz da Tua cruz, Que o Deus de Jesus só vence com amor. REFRÃO Perdão, Senhor, por ter propagado Que o Teu amor um dia aprovou o massacre. Pois em Jesus, que estendeu as mãos, Vejo que nunca foi assim, nunca foi assim. REFRÃO FINAL. Jesus é Deus, infinito amor Não era o Jeová que mandava dor. Não era o messias, senhor da guerra Foi o Amor conosco, que veio à terra. Nunca foi um Deus que muda Sempre foi a Revelação que ajuda Desde Adão e para toda eternidade Ele é o mesmo Deus de bondade
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