
(Estrofe 1) No escuro onde o medo espreita, E o peito aperta sem razão, Ouço a voz que não rejeita: “Crê somente, meu coração.” (Estrofe 2) As ameaças ganham forma, Tremores frios me dominam, Mas Jesus me toma e transforma As tempestades que me oprimem. (Estrofe 3) Não há chicote, nem ameaça, Só um toque que acalma e guia, Seu jugo me envolve em graça, Sua presença dissipa o dia. (Refrão 1) Que a minha vida em toda trilha, Mostre a leveza do teu favor, Que eu traga paz, onde haja armadilha, E reflita o teu terno amor. (Estrofe 4) Quando o futuro se fecha em névoa, E a alma grita por direção, Cristo vem, doce e sem régua, E sussurra: “Confia, então.” (Estrofe 5) Ele não exige performance, Nem medida de perfeição, Mas caminha com constância Ao lado da minha aflição. (Estrofe 6) Se o terror me paralisa, Se o mundo ruge com furor, A voz do Mestre suaviza E me conduz sem domador. (Refrão 2) Que a minha vida em toda trilha, Mostre a leveza do teu favor, Que eu traga paz, onde haja armadilha, E reflita o teu terno amor. (Estrofe 7) Na estrada onde a dor se alonga, E os ventos gritam mais alto que a fé, Jesus caminha — nunca prolonga — O consolo que em mim reveste o pé. (Estrofe 8) Ele troca pânico por ternura, E me lembra, dia após dia: O medo cede à escritura De um amor que nunca se esvazia. (Ponte) Senhor, me dá voz e estrada, Para anunciar teu viver gentil, Que o mundo, de alma carregada, Experimente teu alívio sutil. (Refrão 3) Que a minha vida em toda trilha, Mostre a leveza do teu favor, Que eu traga paz, onde haja armadilha, E reflita o teu terno amor. (Refrão Final) Bendito seja o Deus presente, Que acalma sem fúria ou opressor, Diferente do juízo ardente Que Moisés pensou ver no Senhor. Glória por ser diferente do Jeová O que Moisés e os profetas entenderam Que obrigava todo mundo a lhe adorár E, por isto, muitos pereceram
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