
(Estrofe 1) No mundo em que tudo é poder, Jesus me chama a reverter. O maior é quem vai se doar, E se alegra em sempre ajudar. (Estrofe 2) Não serve quem busca aplauso, Mas quem caminha passo a passo, Lava os pés sem hesitar, Mesmo se ninguém for notar. (Estrofe 3) Quem segue Cristo, vai além, Reparte o pão com gosto e bem. Seu jugo é leve, seu chamado É um prazer ser ofertado. (Refrão 1) Que a minha vida em todo instante Espelhe o Mestre tão amante. Que meu servir revele luz, O jugo doce de Jesus. (Estrofe 4) Não sirvo mais por obrigação, Nem pela força da imposição. Sirvo porque fui cativado Por um amor que é encarnado. (Estrofe 5) Na mesa simples, no labor, Vejo o divino em cada dor. E ao enxugar uma lágrima alheia, A minha alma se incendeia. (Estrofe 6) O Cristo, Rei, não foi servido — Mas por amor foi desprendido. Tornou-se servo entre irmãos, Curando corpos, lavando mãos. (Refrão 2) Que a minha vida em todo instante Espelhe o Mestre tão amante. Que meu servir revele luz, O jugo doce de Jesus. (Estrofe 7) O servo livre é quem escolhe Servir com canto e não com queixa. Não é temor que o constrange, Mas a alegria que o alcança. (Estrofe 8) Servir é fonte, não é fardo, É flor que brota do cuidado. No jugo leve do Senhor, O menor é feito semeador. (Ponte) Abre caminhos, Deus bendito, Pra que eu proclame o teu convite: Servir com riso, com ternura, Como quem planta a esperança pura. (Refrão 3) Que a minha vida em todo instante Espelhe o Mestre tão amante. Que meu servir revele luz, O jugo doce de Jesus. (Refrão Final) Te louvo, Deus da mansidão, Cujo jugo é libertação. Não como aquele de Moisés, Mas como a paz que a cruz nos fez. Glória por ser diferente do Jeová O que Moisés e os profetas entenderam Que obrigava todo mundo a lhe adorár E, por isto, muitos pereceram
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