
JUDEUS E O SUPREMACISMO 3
Ó vós que julgais, nas sombras da exclusão, Negais aos humildes a graça e o pão. Mas Deus vos clama, num brado certeiro: “Rasguem as leis, abracem o estrangeiro!” Religiosos de pedra, com olhos tão frios, Esquecem os pobres que clamam nos rios. A lei sem amor é um livro vazio, Que nunca aquece o mundo tão frio. Gentios choravam na margem esquecida, Mas Cristo os trouxe à mesa erguida. A partilha do pão, tão simples e pura, É maior que a regra, maior que a cultura. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade Destruam os muros que o orgulho construiu, Deixem o amor fazer o que a lei não cumpriu. Pois quem ama ao próximo, ama ao divino, Na alma do outro, encontra o destino. Jesus vos espera, com braços abertos, Chamando à verdade os que andam incertos. Deixem a ganância e a exclusividade, Pois o Reino de Deus é de pura igualdade. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade
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