
A PARÁBOLA DO LÁZARO E DO RICO 1
I Quero ser do comunismo de Jesus, Onde o pobre tem voz e redenção. Onde o brilho não vem de ouro ou luz, Mas do amor que parte o pão. II Na porta, Lázaro jaz esquecido, Enquanto o rico banquete desfruta. Mas Cristo vê o clamor do oprimido, E sua justiça nunca falha ou reluta. III Os tesouros terrenos são engano, Não garantem a vida ou o céu. O que vale é o gesto humano, De ajudar quem carrega o fardo cruel. [Refrão] Senhor, eis-me aqui, cumpra em mim o Teu querer Faz-me bem-aventurado, instrumento do Teu amor Quero ser bênção, motivo de alegria com meu ser Que o mundo veja Cristo em mim, servindo ao Senhor IV Quero ser o alívio ao aflito, Não como o rico que negou compaixão. Meu coração será sempre bendito, Ao ouvir e atender a sua oração. V Jesus ensina o caminho do amor, Do cuidado com o próximo esquecido. No comunismo divino, sem temor, Partilhamos o pão e o abrigo. [Refrão] Senhor, eis-me aqui, cumpra em mim o Teu querer Faz-me bem-aventurado, instrumento do Teu amor Quero ser bênção, motivo de alegria com meu ser Que o mundo veja Cristo em mim, servindo ao Senhor
