
I Na mesa do Mestre, o pão é partilhado, Não há distinção, pois somos iguais. O vinho que une, ao amor é ligado, Unindo os humildes aos grandes cabais. II O pão que alimenta é graça ofertada, O vinho que cura é pacto de paz. Na ceia sagrada, a vida é honrada, E a fome da alma nunca volta atrás. III Quero ser do comunismo de Cristo, Onde a partilha dissolve o poder. O cálice é dado, o gesto é visto: Um reino de justiça começa a nascer. [Refrão] Senhor, eis-me aqui, cumpra em mim o Teu querer Faz-me bem-aventurado, instrumento do Teu amor Quero ser bênção, motivo de alegria com meu ser Que o mundo veja Cristo em mim, servindo ao Senhor IV A mesa do céu não tem assentos marcados, Ali, toda alma tem o mesmo valor. O pão simboliza os sonhos quebrados E o vinho celebra a força do amor. V Na ceia que une, eu deixo meu trelo, Partilho com todos o que é do Senhor. Não há mais riqueza, só um mundo belo, E Cristo é o centro de todo o fervor. [Refrão] Senhor, eis-me aqui, cumpra em mim o Teu querer Faz-me bem-aventurado, instrumento do Teu amor Quero ser bênção, motivo de alegria com meu ser Que o mundo veja Cristo em mim, servindo ao Senhor
