
Na noite escura, um anjo chamou, Para o Egito o Filho guiou. Fugindo da espada, buscando a paz, Deus caminhava com os que o mal desfaz. Os opressores em tronos se erguiam, Sobre vidas frágeis, seus pesos caiam. Mas no colo da mãe, e no passo cansado, Brilhou o amor que jamais é calado. O Egito acolheu o Menino-Rei, Em terras estranhas, o bem Ele semeia. Como os que hoje buscam o pão, Deus sente o peso de cada mão. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade Na jornada dos que fogem ao terror, Cristo revive a dor e o clamor. É no estrangeiro, sem lar, sem abrigo, Que Deus se revela como verdadeiro amigo. Oh, humanidade, abre o coração! Os refugiados trazem a lição. No exílio de Cristo, vemos a cruz, E a promessa viva de um mundo com luz. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade
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