
ESPIRITUALIDADE HUMILDE 3
Ó homens cegos pela religião, Que seguem as leis, mas não o perdão. Não veem no pobre o rosto divino, E negam a graça ao peregrino. Deus clama ao coração endurecido, Que esquece o próximo e o necessitado. Sua ganância consome o sagrado, E o amor vira ouro acumulado. Ó fariseu do templo adornado, De que vale o dízimo ofertado, Se à porta do culto passa o faminto, E teu coração segue tão indistinto? [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade O Cristo não veio com pompa ou poder, Mas trouxe um Reino que sabe acolher. Ele chama os ricos à transformação, E pede justiça em cada ação. Desce do trono, retira o anel, Serve ao próximo com gesto fiel. Pois Deus não se encanta com o que reluz, Mas vê no humilde o brilho da luz. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade
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