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A DUALIDADE DO TEMPLO 1

December 21, 2024 at 10:31 AMv3.5

Num estábulo humilde nasceu o Rei, Fora dos templos que o ouro ergueu. Seu amor tocou o mundo de vez, Onde a dor dos pobres sempre viveu. O templo dos ricos, grandioso e frio, Negava o clamor do aflito sombrio. Mas Jesus ergueu um Reino sem véu, Chamando ao abraço o deserdado céu. Ele expulsou os vendilhões do lugar, Onde o amor deveria reinar. Com olhos de fogo e voz que liberta, Fez da justiça sua espada aberta. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade Os gananciosos sentem-se seguros, Em suas riquezas e planos obscuros. Mas o Cristo mostra o caminho de luz, Onde a cruz é vida que aos pobres conduz. Fora das convenções, nasceu a verdade, Num ato de amor, justiça e igualdade. Pois Deus em sua glória quis revelar, Que o templo do amor está em cada altar. [Refrão] Jesus nasceu na plenitude dos tempos Onde, quando, como, no melhor dos momentos Entre pobres, hipócritas e gente prepotente Era a revolução de Deus neste mundo carente O natal não deve ser uma festa de vãs alegrias Mas um convite à reflexão sobre nossos dias Que deixemos toda ganância e desumanidades E abracemos a paz, o amor e a solidariedade

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